A situação da Runae na concepção de Guamán Poma de Ayala: E NÃO HÁ REMEDIA!
Publicado 2019-11-27
Palavras-chave
- Runas,
- o novo corônico,
- sem esperança,
- leitores cristãos
Como Citar
Copyright (c) 2019 Nelson Paucca Gonzales
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Resumo
O artigo enfoca a concepção de Guamán Poma de Ayala sobre a interpelação das queixas sobre a desordem que os invasores espanhóis haviam iniciado na sociedade inca. Em seus escritos, o autor destaca três aspectos fundamentais: primeiro, descreve a situação desenvolvida pelos Incas antes da invasão. Em segundo lugar, ele interpela as queixas à coroa espanhola sobre os atos imorais que os invasores estavam cometendo contra o povo indígena. A fim de resumir estes fatos, o autor cunha a frase "Y NO HAY REMEDIO" (E NÃO HÁ REMEDIO). Em terceiro lugar, ele propõe soluções alternativas a fim de salvaguardar a situação caótica que a sociedade inca estava passando; além disso, o autor propõe ao rei da Espanha e aos leitores cristãos garantir a tranqüilidade e manter a relação harmoniosa entre a coroa espanhola e os Runae desta sociedade.
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Referências
- Adorno, R. (1989). Cronista y príncipe la obra de don Felipe Guaman Poma de Ayala. Lima. PUCP.
- Guaman Poma, F. ([1615]1993). Nueva crónica y buen gobierno (Tomos; I y II). México: Fondo de Cultura Económica.
- Molina, C. (2008). Ritos y fábulas de los incas. Lima: Universidad de San Martín de Porres.
- Murúa, F. (2001). Historia general del Perú. Madrid: DASTIN.
- Santa Cruz, J. (1993). Relación de antigüedades deste reyno del Piru (Estudio Etnohistórico y Lingüístico de Pierre Duviols y César Itier). Cusco: IFEA-CBC